Paulo Maia visita terreno onde será construída sede própria da Subseção do Cariri

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Paulo Maia; o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PB), Assis Almeida; a presidente da Subseção da OAB do Cariri, Taua Domiciano; e o vice-presidente, Edvaldo Bezerra; visitaram, nessa segunda-feira (12), o terreno onde será construída a sede própria da Subseção na cidade de Monteiro.

O terreno foi adquirido com recursos em partes iguais da OAB-PB e da CAA-PB. O projeto arquitetônico já se encontra pronto e a pedra fundamental da obra deverá ser lançada em breve. “Na oportunidade, debatemos sobre as reivindicações da Advocacia Caririzeira e ajustamos alguns detalhes de projetos que estão em andamento no Cariri”, declarou a presidente da Subseção, Taua Domiciano.

O presidente Paulo Maia afirmou que a construção da sede própria da Subseção mostra que sua gestão valoriza e respeita todos os advogados da Paraíba, independente de ser do interior ou da Capital. Ele lembrou que foi no seu primeiro mandato que a Subseção do Cariri, assim como as de Princesa Isabel e do Vale do Mamanguape, foram criadas.

Parlatório

A comitiva da OAB também visitou a obra do Parlatório na cadeia Pública de Monteiro, que será entregue à advocacia ainda neste mês de julho. “Estamos estendendo a assistência da OAB-PB por toda região Cariri é assim que se trabalha”, afirmou Taua Domiciano.

A presidente lembrou que desde 2019 a OAB-PB lutava pela construção do parlatório da Cadeia de Monteiro, mas somente no mês passado a Secretária estadual de Administração Penitenciária liberou a obra.

Com a liberação, a Subseção imediatamente começou a construção, realizando toda a parte estrutural, a exemplo de piso, gesso, iluminação, pintura, e a Caixa de Assistência dos Advogados disponibilizou os equipamentos (computadores, impressoras). Já a secretaria da Administração Penitenciária colocou pedreiros para fazer a obra.

“Isso foi muito importante, é uma forma de ressocialização, de oferecer um ofício aos apenados fora da prática de crimes”, comentou Taua Domiciano.